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individualmente ou em conjunto com os teus colegas,

e poderás vê-los divulgados no teu espaço PES.

CARTAZES - MÉTODOS CONTRACETIVOS

Trabalhos realizados pelos alunos das turmas do 12º ano de escolaridade sobre os métodos contracetivos, no âmbito do PEST das suas turmas.

No MENU podes dar uma olhadela às nossas fotos e mais cartazes.

DOENÇAS CARDIORRESPIRATÓRIAS

Os alunos do 9º ano de escolaraidade da Escola Básica nº 2 de Arganil, na disciplina de Ciências Naturais, elaboraram cartazes sobre as doenças cardiorrespiratórias. Pretendeu-se com estes trabalhos alertar para as causas e consequências destas doenças, de forma a que as pessoas possam assumir atitudes promotoras de saúde e usufruir de uma vida com qualidade.

Estão disponíveis mais cartazes  no MENU

VISITA AO CENTRO DE SAÚDE DE ARGANIL

Planeamento Familiar chega às escolas

No passado dia 13 de janeiro, no âmbito do Projeto de Educação para a Saúde da Turma (PEST), os alunos de Línguas e Humanidades do 12.º ano, turma C, realizaram uma visita de estudo ao Centro de Saúde de Arganil, com o intuito de assistirem a uma sessão de esclarecimento sobre planeamento familiar.

Primeiramente, perante a incapacidade de definição do conceito de “planeamento familiar” demonstrada pelos alunos, a enfermeira Maria Pires elucidou-os sobre a importância deste tipo de consultas, acentuando a relevância do utente manter uma relação próxima com o(a) médico(a) de família e a necessidade de realizar rastreios regulares.

Seguidamente, a técnica de saúde apresentou e especificou a função de diversos instrumentos utilizados regularmente nestas consultas, nomeadamente, o “bico de pato” e o “espéculo”, essenciais no exame “Papanicolau”. Explicou, também, o procedimento do exame “bimanual” e apresentou, ainda, alguns métodos contracetivos diferenciados, como, por exemplo, a pílula, o preservativo, o DIU (Dispositivo Intrauterino), o implante contracetivo e o anel vaginal. Ao longo da explicação, a enfermeira Maria Pires foi sempre reiterando a importância que estes métodos contracetivos desempenham na prevenção de gravidezes indesejadas e na protecção das DST (Doenças Sexualmente Transmissíveis).

Em suma, com a realização desta sessão de esclarecimento, foi acentuado o valor da ligação escola – centro de saúde, assim como a importância de se estabelecer uma relação de confiança entre o(a) médico(a) e o(a) paciente. Os alunos viram as suas dúvidas esclarecidas, tendo reconhecido, assim, a utilidade da sessão.

Ana Lopes, n.º 3, 12.º C

Catarina Rodrigues, n.º 6, 12.ºC

Margarida Sampaio, n.º 10, 12.º C

Maria Eduarda Quarema, n.º 11, 12.º C

Registo fotográfico no MENU.

SEXUALIDADE E COMPORTAMENTOS SEXUAIS FÍSICOS E VIRTUAIS

Trabalho elaborado pelos alunos da tuma B do 10º ano, no âmbito do PEST.

Um caso verídico

Uma menina tinha o sonho de um dia ser manequim. Através de uma página de conversação na Internet, conheceu um homem que pensava ser a chave para concretizar, bem cedo, o seu desejo. Só que, em vez do estrelato como modelo, a menor acabou por ser violada e chantageada pelo indivíduo que a seduzira. Afinal, tudo não passou de uma fraude.

Este caso conheceu o seu desfecho dia 21 de Março de 2007, quando os inspetores da Polícia Judiciária do Porto detiveram o presumível agressor, um indivíduo de 24 anos, natural do Brasil mas de nacionalidade portuguesa, que trabalhava no sector da informática, na Póvoa do Varzim. A vítima, de 16 anos, residia em Vila Verde e terá tido a ajuda dos seus colegas de escola para apanhar o alegado violador.           

De acordo com informações recolhidas pelo JN, a detenção precipitou-se quando a menor percebeu finalmente o engano em que tinha caído e denunciou o caso. Os crimes ter-se-ão prolongado desde o final do mês de Janeiro, cerca de 15 dias depois de os dois terem travado conhecimento através de um sítio de "chat", na Internet.

A fraude começou com o indivíduo a convencer a menor de que se tratava de um fotógrafo de uma agência de modelos. Conseguiu, assim, promover um encontro para uma sessão fotográfica. Mas as fotos, afinal, seriam mais do que aquilo que a menor pensava. O falso fotógrafo conseguiu, até, despir a menina e recolheu imagens de teor erótico e até pornográfico. Foi na sequência destas sessões que terão acontecido os crimes de violação.

A vítima terá entendido que tal seria o preço a pagar pela entrada no mundo da moda.

De seguida, quando a menor já estava a desconfiar das boas intenções do homem, as fotos serviram para chantagem. O alegado agressor passou a exigir dinheiro para não vender as fotografias comprometedoras na Internet.

Trabalho realizado por:

Daniela Tavares

Inês Lopes

Vanessa Ramos